UM TOUR E CASA
Diego, Victor, Pau e Marcos, quatro amigos dispostos a fazer loucuras, retornam de sua rota nos Alpes Dolomitas para embarcar em uma nova aventura. 1.300 km e 22.000 metros de desnível positivo, com destino a França e regresso a Castellón.
Uma história de GSPORT CUSTOM.
1300 KMS – +22000 MTS – BIKEPACKING – 11 DIAS
Passear pelos belos Alpes Dolomitas é uma experiência que marca qualquer pessoa e neste caso não foi diferente. Estes quatro amigos decidiram que a sua aventura de ciclismo ainda não tinha acabado, na verdade estava apenas a começar.
Contribuindo juntos com ideias, traçaram um caminho que classificaram como “próximo do impossível”. Esta aventura propunha chegar aos Pirenéus de carro alugado, saindo dele e visitando os portos mais lendários dos Pirenéus franceses, enquanto regressava a Castellón, em Bikepacking .
Isto fez com que a aventura tivesse cerca de 1.300 km e mais de 22.000 metros de desnível positivo, sendo necessário chegar todos os dias ao hotel/hostel que estava previamente reservado. Tudo isso, acrescentando uma mochila de 13 litros e uma mochila de 3L no guidão, onde deveriam carregar tudo o que precisassem durante os 11 dias que duraria a viagem.
Na Gsport tudo começa com uma ideia.
Quando esses 4 amigos contataram o departamento Gsport Custom, começamos a trabalhar no design de um kit customizado para a façanha. Com a nossa gama CUSTOM , criámos uma camisola que relembra os míticos portos da zona e que a adapta às adversidades climáticas que possam enfrentar.
“Sentíamos como se fôssemos os mesmos “Maillots Jaunes” do Tour de France.” Diego brinca.
Vamos à aventura!
O percurso começou de forma diferente do esperado. O grupo não teve possibilidade de deixar o carro no exterior, então Pau teve que iniciar a viagem em Pamplona, somando 185 km extras com 2.300 metros de ganho de elevação. No dia seguinte o grupo teve que percorrer 160 km e 3.200 metros para reencontrar Pau, reunir o pelotão e começar a escalar os desfiladeiros franceses que tanto se veem na televisão. (Aubisque e Hautacam).
Como terceiro e último dia nas altas montanhas, as míticas subidas (Aspin – Peyresourde – Portillon – Bonaigua) os aguardavam, descartando El Tourmalet que estava fechado devido à neve, totalizando assim 140 km e mais de 3.500 m acumulados.
Depois de passar pela França, continuaram somando portos e quilômetros para voltar para casa. Eles também sofreram incidentes "infelizes" ocasionais. Como o de Victor, que quebrou o pino da caixa de câmbio e teve que ser rebocado com o restante do grupo até a cidade mais próxima. Mesmo assim, nada os impediu de finalmente chegar à Costa Brava.
A chegada a Reus foi duplamente recompensada. O ponto culminante desta aventura? Competir no Mussara – Reus, na sua versão de média distância (135 km e +2500 metros).
“Para nossa surpresa, acreditamos que pelo facto de termos retirado as nossas mochilas bikepacking de cerca de 5 kg no total (com as quais havíamos treinado a subida dos desfiladeiros), nos encontrámos na liderança da corrida. é uma marcha não competitiva, Diego terminando na primeira posição no sprint e o resto do grupo entrando no TOP 10. O que nos deixou bastante incrédulos depois de toda a viagem que fizemos”, disse Marcos.
O resto é história. Esses 4 amigos terminaram a aventura já ansiosos para começar a próxima.
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